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Uni-ball Jetstream 101
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"Eu quero um Mitsubishi!". Esta frase de um anúncio, dita pelo Herman José era para um leitor/gravador de VHS mas nas canetas, também há alturas em que queremos uma Mitsubishi. A Mitsubishi, através da sua marca Uni-ball, lançou há alguns anos a série Jetstream com tinta híbrida que rapidamente se tornou um sucesso. O seu slogan é "a escrita suave que se torna um hábito" e pretende ultrapassar os aspectos negativos de escrever com esferográfica. E é verdade que, quem as experimente normalmente continua a usá-las em detrimento de outras. Um pouco como as Pilot G2 que têm também legiões de admiradores. A Mitsubishi criou uma tinta híbrida de baixa viscosidade, muito saturada com pigmento que não exige força para escrever e deixa um traço muito definido e vibrante no papel. Apesar de ser mais líquida é de secagem rápida o que agrada a todos os utilizadores, especialmente aos canhotos e pode ser usada em documentos e em arquivo devido à sua durabilidade e resistência à
Tintas para Escrita - Introdução
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Olá a todos! Vamos falar do que colocamos nas canetas. As tintas. Primeiro da origem das tintas de uma forma geral e dos materiais usados para as fazer e de seguida uma breve descrição das tintas usadas para escrever e desenhar. 1. Origem das Tintas A origem da descoberta e utilização das tintas começa de forma acidental. Percebeu-se que se podem gravar sulcos na madeira, rochas e terra e que isso pode ser usado para deixar um registo de algum tipo de informação. Paralelamente a esta descoberta pode ter acontecido que, depois de preparar a caça, alguém procurou limpar a mão numa rocha e deixou a impressão dos dedos; ao manipular as brasas e as cinzas percebeu-se que a fuligem marca com cor preta e pode permanecer bastante tempo; ou, ao moldar terra barrenta para formar algum objecto ou estrutura; ou ainda, ao comer certos frutos percebeu-se que a nódoa de sumo não saía do vestuário. Destes acontecimentos acidentais à utilização intencional foi um instante. 2. Componentes das Tintas Pho
Discurso de Franklin D. Roosevelt de 8 de Dezembro de 1941
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Acerca do Discurso A 8 de Dezembro de 1941, o presidente americano Franklin D. Roosevelt compareceu perante uma sessão conjunta do Congresso e pediu uma declaração oficial de guerra ao Japão. No dia anterior, o Japão tinha lançado um ataque a Pearl Harbor, uma base naval no Hawai. As perdas foram devastadoras: seis de oito navios de guerra, três fragatas e sete outros navios foram afundados ou gravemente danificados. Mais de metade dos aviões da ilha foram destruídos. 2.400 americanos foram mortos e 1.200 feridos. Ao lançar uma ofensiva surpresa o comando militar japonês esperara que, ao mesmo tempo que incapacitava a frota naval americana, o ataque enfraquecesse a moral dos Estados Unidos e colocasse a nação americana num papel defensivo na Segunda Guerra Mundial. No entanto, o ataque teve o efeito contrário e literalmente da noite para o dia toda a nação apoiou o presidente americano que já há dois anos tentava conseguir uma aliança militar com o Reino Unido contra a Alemanha e o Jap
Discurso de Neville Chamberlain de 30 de Setembro de 1938
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Sobre o Pacto de Munique entre a Grã-Bretanha e a Alemanha. "Esta manhã, tive uma conversa com o chanceler alemão Herr Hitler. E aqui está o papel que tem o seu nome, bem como o meu. Alguns de vós talvez já tenham ouvido aquilo que ele contém mas gostaria de o ler para vós. «Nós, o chanceler e Führer alemão e o primeiro-ministro britânico, tivemos uma nova reunião hoje, e concordamos em reconhecer que a questão das relações anglo-alemãs é de primordial importância para os dois países e para a Europa. Consideramos o acordo assinado a noite passada, e o Acordo Naval Anglo-Alemão, como um símbolo do desejo dos dois povos nunca mais entrarem em guerra»". Neville Chamberlain Londres, Inglaterra, 30 de Setembro de 1938
Decisão da Assembleia do MFA
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Decisão da Assembleia do MFA - 8 de Julho de 1975 - "Documento-Guia da Aliança Povo-MFA" A Assembleia do MFA aprovou o Documento-Guia da Aliança Povo-MFA. O que provocou protestos veementes por parte do PS, PPD e CDS uma vez que a iniciatiova e o texto publicado incidiam sobre matéria constitucional reservada pelo Programa do MFA e pelo Pacto MFA/Partidos à Assembleia Constituinte. Ou seja, a aliança Povo-MFA corresponderia, assim, à violação do pacto MFA/Partidos. Do PCP e restantes partidos de esquerda não houve pronunciamento sobre este aspecto da decisão do MFA de 8 de Julho de 1975. ALIANÇA POVO - MFA (DECISÃO DA ASSEMBLEIA DO MFA -8/7/75) 1. INTRODUÇÃO A aliança Povo-MFA tem sido uma realidade constante do processo revolucionário até ao momento presente. A acção libertadora do 25 de Abril, continuada por todo um conjunto de atitudes do MFA e dos partidos políticos progressistas e pelas medidas de carácter político e económico postas em prática, tem permitido mante